É uma nova sociedade moderna, onde tudo se renova a cada instante, tudo deve ser mais rápido, mais novo e mais eficiente – ou seja, é a lógica do sempre mais, sem se saber ao certo aonde isso vai dar. Mas essa nova modernidade é uma modernidade integradora: ela não nega o anterior, recicla-o, de acordo com as lógicas modernas do mercado.
O passado ressurge, a inquietação com o futuro substitui a expectativa com o mesmo, as operações e os intercâmbios se aceleram, o tempo é escasso, o presente se faz extremamente importante.
Os indivíduos hipermodernos são ao mesmo tempo mais informados e mais desestruturados, mais adultos e mais instáveis, menos ideológicos e mais tributários das modas, mais abertos e mais influenciáveis, mais críticos e mais superficiais, mais céticos e menos profundos.
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